Quando a gente
ama vale tudo! Vale? Se algum dia foi assim, hoje não é mais! Quando você ainda
não é mãe, vale sim fazer loucuras, vale até um amor sofrido, se você é do tipo
que gosta.
Aquela cara
linda de cafajeste, aquela lábia afiada e convincente pode mesmo te levar ao
delírio. Brigas intensas, DRs superficiais. Quem nunca passou por isso?
Tem gente que
fica até viciado e passa a vida toda buscando esse amor intenso e desequilibrado,
ora mocinho ora bandido.
Mas, depois de
um tempo, muita dor de cotovelo, e músicas de corno, a gente percebe que esse
tipo de aventura não vale mais a pena, que amor de verdade não pode ser isso.
A gente
amadurece, e faz novas escolhas, buscando equilíbrio. A gente escolhe não só o
nosso namorado ou marido, que é condicional e temporário, mas o pai dos nossos
filhos, que é incondicional e permanente.
A gente
descobre – finalmente – que não pode ser amor verdadeiro, se você ama sozinho.
Desejo e sexo
tem sim que existir, mas respeito e admiração ganham o topo da lista.
Por Cinthia
Fontoura
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